Chega esta época do ano e com ela vem a vontade de aproveitar ao máximo as festas de fim de ano para comer além da conta e muitas vezes já começar o ano com a sensação de culpa. Esse sentimento ambíguo com relação a essas festividades se torna ainda mais complicado quando observamos a inflação e a alta dos preços de itens básicos e supérfluos, gerando dúvida sobre o que priorizar para não “enfiar o pé na jaca” sem deixar de comemorar de forma satisfatória.
Antes de falar sobre a alimentação e a grande protagonista festiva dessa época – a ceia de Natal – lembramos que a Pandemia ainda não foi vencida e por mais que tenhamos alcançado a vacinação de boa parte da população contra o covid-19, ainda precisamos ser cuidadosos e matar a saudade dos amigos e familiares de forma cautelosa e responsável.
Antes de ser uma ‘celebração’, a ceia de Natal é uma refeição, um jantar, geralmente realizado mais tarde que um jantar comum, conforme a tradição da família e seus costumes religiosos e/ou culturais.
Uma boa refeição deve conter carboidratos, proteínas e saladas. E, considerando o horário de consumo e a saúde, deve-se priorizar alimentos in natura ou minimamente processados. É comum haver pratos mais elaborados e “pesados” e, por isso, recomendamos frutas e aperitivos leves para ajudar a equilibrar e distribuir o apetite, tirando o foco apenas dos pratos “principais”.
Todo exagero deve ser evitado, mas não nos referimos apenas aos pratos mais gordurosos ou açucarados, mas também bebidas alcoólicas e refrigerantes.
Por fim, para escolher frutas e sobremesas que as contenham, leve em conta frutas da época e com maior concentração na sua cidade, será melhor para o seu estômago e para o seu bolso!
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