É comum o trabalho em equipe ser listado entre as principais competências esperadas de um profissional em praticamente todas as áreas de trabalho. O motivo é simples: somos humanos, somos seres sociais e principalmente: TRABALHO EM EQUIPE soma mais RESULTADOS do que o trabalho individual.
É uma máxima conhecida que “Quem caminha sozinho anda mais rápido mas, quem caminha acompanhado, vai mais longe”.
Considerando apenas esses fatos, o gestor simplista pode pensar que listar essa competência entre as várias requisitadas em um Processo Seletivo é o passo mais importante e até único para resolver a questão. Mas não é.
Contratar várias pessoas com essa competência não vai resolver nada se não houver uma liderança preparada para tirar o melhor do time. Na verdade, o líder despreparado pode até mesmo inibir essa característica da sua equipe de trabalho. Afinal, se não há um espaço colaborativo, tempo disponível e ambiente propício para as interações acontecerem, é muito comum os profissionais retraírem-se e trabalharem mais individualmente.
E é justamente aí que os problemas se iniciam e podem se enraizar na cultura organizacional da sua empresa gerando prejuízos de médio e longo prazo.
Como a precariedade do trabalho em equipe afeta negativamente o seu negócio?
No curto prazo:
– Profissionais novos não serão bem vindos pela “equipe” atual logo, isso impactará no seu treinamento e adequação a cultura da empresa, gerando grande rotatividade de funcionários e maiores custos de recrutamento e seleção.
– A má impressão que pode acontecer já no processo seletivo, pode afastar bons profissionais que não queiram ser parte de uma empresa com essa falha tão aparente.
No médio prazo:
– Não importa o quão bom um profissional seja, se ele não interagir de forma assertiva com os colegas de trabalho isso acarretará atrasos e falhas de comunicação graves que podem prejudicar o relacionamento com um cliente, por exemplo, e até mesmo falhas de qualidade nos processo, produtos e serviços onde – quase sempre – há várias pessoas envolvidas.
No longo prazo:
– Perda de capital intelectual: Pessoas que não interagem não repassam conhecimento. Se o conhecimento está centralizado em apenas uma pessoa, quando ela sair da empresa, seja qual for o motivo, o conhecimento vai embora com ela e provavelmente não haverá ninguém capacitado para assumir a função de forma menos penosa para si e para a empresa.
Esses são apenas algumas das consequências possíveis da má gestão de pessoas. As consequências variam em quantidade e gravidade conforme o setor, área de atuação e porte da empresa, mas a necessidade de investir em trabalho em equipe e desenvolvimento humano vale para todas as categorias. Conheça alguns dos benefícios:
– Comunicação assertiva: projetos entregues com mais qualidade diminuindo custos de retrabalho (em tempo e dinheiro);
– Ambiente propício à inovação: se tem mais comunicação, tem mais troca e circulação de informação e isso fomenta criatividade e (o mais importante) – segurança para expor novas ideias;
– Formação constante de novas lideranças: pelos itens acima, se torna mais fácil enxergar possíveis sucessores que agregam a equipe, facilitando e tornando mais efetivos o plano de carreira na empresa.
– Se há mais formação de liderança e mais circulação de informação, significa que há maior retenção de colaboradores e menores custos de recrutamento, seleção e treinamento.
Por fim, se todos os pontos acima, são trabalhados da melhor forma, os resultados operacional e financeiro da empresa crescem também. Uma equipe sinérgica produz muito mais e gosta de estar contribuindo com a empresa e se o ciclo é bem feito, essas pessoas satisfeitas com o trabalho vão atrair ainda mais talentos a cada processo seletivo para a EXPANSÃO DO NEGÓCIO!
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Investir em pessoas é o melhor investimento!
