O que você pensa quando ouve a expressão “negócio familiar”?
Talvez você pense na pequena padaria da esquina em que o pai trabalha na cozinha e a filha o ajuda como assistente e também atende no caixa e cuida de alguma criança enquanto isso.
Pode ser até que sentiu alguma irritação, ao se lembrar do filho, irmão ou sobrinho do seu chefe que “pegou” a sua vaga de gerente “só porque é da família“.
Quem sabe, você tenha ido ainda mais longe e sentido até uma “invejinha” quando pensou em alguma grande empresa com nomes de família em que todos já têm uma ideia de quem serão os sucessores…
Segundo o SEBRAE, “um negócio familiar é a interação de dois sistemas separados, a família e o negócio, que estão conectados. As empresas familiares podem incluir diversos membros da família, tanto na parte administrativa quanto como acionistas e membros da diretoria.
Para um negócio ser familiar, não é necessário que todos os membros trabalhem como funcionários.
Além disso, a gestão da empresa pode ser feita por uma pessoa de fora da família (e não por isso ela deixará de estar enquadrada como um negócio familiar), apenas precisando ter figuras familiares no quadro de diretores ou acionistas”.
Considerando a definição anterior, todos os modelos mencionados no início desta conversa, são exemplos de situações que podem ocorrer em empresas familiares.
Acúmulo de funções, jornada superior ao previsto em lei, contratações sem motivos (além do laço familiar), sucessão não planejada, dificuldades em manter a produtividade, o crescimento financeiro e operacional e a motivação: estes são apenas alguns dos problemas que podem ocorrer em uma empresa familiar, mas não precisam ser a regra!
A raiz desses problemas é de fácil identificação, mas geralmente de difícil resolução: falta de limites entre família e empresa.
Nós entendemos que pessoas são indivíduos complexos e únicos. Não é possível separar- se em várias pessoas para cada papel ou responsabilidade assumida. O chefe pode ser irmão, líder e sócio. Ele não pode deixar um pedaço de si em casa. A solução para a questão está na definição clara e explícita de limites.
Também é importante dizer que uma empresa familiar não é feita apenas de pontos fracos e relações de risco.
A disponibilidade de tempo simultâneo entre os membros familiares e a conexão gerada no seio familiar podem facilitar a comunicação e a criatividade na resolução de demandas e conflitos. É claro que, podemos ter problemas justamente por esses motivos, mas o senso de donoem um negócio familiar é muito mais palpável e possível e isso pode render muita produtividade, quando trabalhado de maneira saudável por líderes eficazes. Afinal, todos querem que a empresa dê certo, não é mesmo?
No entanto, uma empresa familiar não é mantida só por relacionamento, definir limites não é a solução completa.
Familiar ou não, uma empresa precisa de pessoas que saibam o que estão fazendo e que saibam como transmitir seus conhecimentos de forma eficaz para a circulação de informação e formação de novos líderes.
Além de ser uma empresa familiar, a Deboleto Nutri oferece os cursos e a consultoria necessária para ajudá-lo na comunicação efetiva, a definição clara nesses limites de que falamos e na formação de líderes para a continuidade do seu negócio.
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